quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Dezesseis

 
  Autor: Rachel Vincent 
  Gênero: Distopia/Ficção
   Sinopse: Em um mundo em que todos são iguais, uma garota se destaca por sair do padrão. Uma história promissora e de ritmo acelerado, escrita por Rachel Vincent, autora best-seller do The New York Times.

“Nós temos cabelos castanhos. Olhos castanhos. Pele clara. Somos saudáveis, fortes e inteligentes. Mas só uma de nós já teve um segredo.”
Dahlia 16 vê seu rosto em toda multidão. Ela não tem nada de especial – é apenas uma entre as outras cinco mil garotas que foram criadas visando o bem da cidade. Ao conhecer Trigger 17, porém, tudo muda. Ele a considera interessante. Linda. Única. Isso significa que ele deve ser defeituoso.
Quando Dahlia não consegue parar de pensar nele – nem resistir a procurá-lo, ainda que isso signifique quebrar as regras – ela percebe que deve ser defeituosa também. Mas, se ela for defeituosa, todas as idênticas também são. E qualquer genoma com defeito descoberto deve ser recolhido. Destruído. Ser pega com Trigger não apenas selaria o destino de Dahlia, mas o das cinco mil garotas com o mesmo rosto. No entanto… e se Trigger estiver certo? E se Dahlia for mesmo diferente? Subitamente, a garota que sempre seguiu todas as regras começa a quebrá-las, uma a uma…

 
 


Confesso que minha opinião sobre esse livro está dividida.
Primeiro porque eu pensei que era um livro único, aí, quando chega no final, "Mas o que é que ta acontecendo??" Depois, eu estava lendo, antes desse, Senhor dos Anéis- As duas torres, de Tolkien.
Então, quando você sai de Tolkien para um livro "mamão com açúcar" como Dezesseis, é difícil saber se o livro é bom ou se é fraco. 🔷🔷🔷🔷🔷 Apesar disso gostei muito da ideia da autora
🔷🔷🔷🔷🔷 Achei interessante quando a personagem começa a descobrir que, nas outras cidades, as coisas não funcionam como na dela (uma sociedade feita de cópias, onde existem diversas pessoas com o mesmo DNA e cada uma tem uma função específica, criadas para acreditarem que vivem em um modelo de sociedade ideal). Dessa forma, ela começa a ironizar e criticar o modelo das outras cidades, que é o modelo de sociedade em nós vivemos.
Essas situações nos levam a refletir sobre a nossa vida e sociedade. 🔷🔷🔷🔷


Nota: 3,5/5 ☆☆☆☆ 

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